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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Concurso...

Vem aí:/ 2013


Como estava previsto, foi publicado nesta quinta-feira o edital do concurso público para selecionar professores estaduais. São oferecidas 10 mil vagas em seis áreas. As inscrições devem ser feitas via internet de 27 de fevereiro a 13 de março. A taxa é de R$ 129,70 para cargos que exigem nível de escolaridade superior e R$ 56,87 para cargos que exigem nível médio.
A banca responsável pela elaboração e aplicação do certame é a Fundação para o Desenvolvimento de Recursos Humanos (FDRH). O concurso será constituído de uma prova objetiva com duração de quatro horas, de caráter eliminatório, e de uma prova de títulos, de caráter classificatório.
As informações sobre data, hora e local da prova objetiva serão publicadas, no mínimo, com 10 dias de antecedência. Os vencimentos variam de R$ 488,52 a R$ 1.465,56, mais benefícios.
Fonte: Rádio Guaiba

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

A arte de ensinar...


A arte de ensinar
Dia desses um garoto de 8 anos contava para a mãe suas experiências na sala de aula. Comentava sobre cada professor, sua maneira de ser e de transmitir ensinamentos.
Dizia que gostava muito das aulas de uma determinada professora, embora não gostasse muito da matéria.
Comentava, ainda, que detestava ter que assistir as aulas de sua matéria preferida porque não gostava da professora.
Dizia, com a franqueza que a inocência infantil permite: A professora de História está sempre de mau humor. Ela grita com a gente por qualquer motivo e nunca sorri.
Quando passa uma lição e algum aluno não faz exatamente como ela mandou, faz um escândalo. Todos os alunos têm medo dela.
Já a professora de Português está sempre sorrindo. Brinca com a turma e só chama atenção quando alguém está atrapalhando a aula. Eu até fiz uma brincadeira com ela um dia desses e ela riu muito.
Depois de ouvir atentamente, a mãe lhe perguntou: E por que você não gosta das aulas de religião, filho?
Ah, falou o menino, o professor é grosseiro e cínico. Critica todos os alunos que têm crença diferente da dele e diz que estão errados sempre que não respondem o que ele quer ouvir.
E, antes de sair para suas costumeiras aventuras com os colegas, o garoto acrescentou:
Agora eu sei que, por mais complicada seja a matéria, o que faz diferença mesmo é o professor.
                                                                         
                                                                            ***

De uma conversa entre mãe e filho, aparentemente sem muita importância, podemos retirar sérias advertências.
E uma delas é a responsabilidade que pesa sobre os ombros daqueles que se candidatam a ensinar.
Muitos se esquecem de que estão exercendo grande influência sobre as mentes infantis que lhes são confiadas por pais desejosos de formar cidadãos nobres.
Talvez pensando mais no salário do que na nobreza da profissão, alguns tratam os pequenos como se fossem culpados por terem que passar longas horas numa sala de aula.
Mais grave ainda é quando se arvoram a dar aulas de Religião e agridem as mentes infantis com a arrogância de que são donos da verdade, semeando no coração da criança as sementes do cepticismo.
Quem aceita a abençoada missão de ensinar deve especializar-se nessa arte de formar os caracteres dos seus educandos, muito mais do que adestrar-se em passar informações pura e simplesmente.
É preciso que aqueles que se dizem professores tenham consciência de que cada criatura que passa por uma sala de aula levará consigo, para sempre, as marcas indeléveis de suas lições. Sejam elas nobres ou não.
É imprescindível que os educadores sejam realmente mestres, no verdadeiro sentido do termo.
Que ensinem com sabedoria, entusiasmo e alegria.
Que exemplifiquem a confiança, a paz, a amizade, o companheirismo e o respeito.

Fonte: http://www.momento.com.br/pt/ler_texto.php?id=83&

Que todos os mestres tenham a ÉTICA necessária para usar o BOM SENSO ao transmitir conhecimentos dentro das normas da CIVILIDADE.
***
Que ao escolher a bendita missão de educar,

 usem a AUTO-CRÍTICA para detectar e corrigir falhas.
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 Que a HONESTIDADE consigo mesmo, 
sirva de exemplo aos educandos no processo ensino-aprendizagem.


Somente assim teremos cidadãos de bem que aprenderam o RESPEITO consigo mesmos e com os outros. 

E encontraremos a SOCIEDADE que PROCURAMOS.